Outras chopotoeiras e pirangueiras é um blog de interação com outras versões de iniciativas poéticas e outras formas de pensar... falamos também do regionalismo e projetamos nossa direção ao meio ambiente, a felicidade, a cultura e a filosofia do livre pensar...
vamos hablar!!! Fica a vontade!!!
Bem vindo a luz de Dionisio, Willkommen a escuridao apolinea Bem vindo a poesia Buenos vista a maresia
Quando estar estou Desperto eu vou Sono do instinto racional Pura vontade impulsional Razao da vida no animal
Quando estou estas Estando sou Todo tempo presente Na corda do falôu
Sprechen, falem, desembucham Silenciam pairam piram Verbos de ligacao do amor Comunicacao ativa do instinto Nostalgia na forca do ar-dor
Aurora, aurora em manha vermelha Crepusculo da tarde no opusculo ladeira Fernando Pessoa no caieiro O poeta pastor para além da metafísica A poesia da pura existencia física O amor em pessoa…
Milhares de crianças jovens na periferia estão carentes, o batalhão do comando de choque repreendeu a juventude despercebida na depredação da passagem. Metropolitano colonialismo. O megalomaníaco sistema atual que transporta milhões de vidas para seus bolsos rechonchudo. A vida violada dos passageiros desta terra destronada. País existem para torturar? Cidadão é para ser torturado? Em finais de semana, a maioria, sem dinheiro para dirigir aos centros comerciais, aos olhos atuais tudo contém, tudo contado, conta mal repartida. Cálculo da nova cidade grande, matemática? Nossa juventude quer paz, sente-se agredida pela tortura que sofreram. Máquinas dolorosas, prometeu trabalho. Leis decretadas pelos tribunais de justiça do patrão que dirige sua faina usurpando. Desejos não são necessários? Necessidades são coisas necessárias? Luta de forças, desejos reprimidos explodem em agressividade instintiva, domínio da sobrevivência. O animal apartado, fica arredio, domesticado, fácil de dominar, assim faz o adestrador. A revolução começa com a radicalização de nossa energia, nossa raiz é o problema do mal – mal distribuído, mal passado, mal vendido, mal remunerado, vida má, mal a mal. A má educação nos torna vítima de atrozes preconceitos, equívocos. Sacos cheios de vida despedaçada. Sonhos tristes na escola. Doce sabor da leitura, perdeu-se a sensibilidade do paladar. Supostos saberes, violência da imaginação. O espaço livre encarrega de assumir o ser em todas as suas atuações como co-participador com o outro e a tudo que a ele envolve. Professores? Alunos? Como disse a poeta: não os deixe jogado às traça. Tamanha crueldade, filhos abandonados. Grandes castelos em tempos financeiros, espaço público negado, templos heróicos já se foram... O acesso a participação com a coisa sagrada tornou-se tabu, profana. Calaram as vozes dos profetas e foram para à festa, fazendo campanha pró-festa. Vejam as muralhas pintadas, sujas vozes falam no espaço democrático. Enquanto tivermos isso, não teremos aquilo... Areté, consubstanciação, ou melhor, não quer dizer nada atualmente. “Perca de tempo” que os filósofos dedicam suas vidas. O povo pede paz, o filósofo pede a guerra. Vida eslava, forasteira na própria terra. O que prevalece na ordem concreta das idéias? Não vejo com bons olhos essa educação. LDB - Alguma coisa cheira mal. Livro didático burlar. Vejo a guerra galopando por esses morros escassos de vida. cheio de miséria. Espaço geográfico, real, existente, estado absoluto de desprezo. Penumbra do filho expatriado, abandonado pela mãe. Desconfiamos dessa coisa rançosa, insular da Res Pública. Uma quantidade de morfina ideológica foi aplicada em seringas cúbicas de imagens. Áudio tele telas. Tudo se mistura como no liqüidificador. Escolas fazem as grades curriculares (Cu ridiculares). Consumidores atualizados de idéias atuais. Nisso o filósofo exige autenticamente de ser chamado de “louco”. Leitura fúnebre faço desse velório, basta ver os números. Nunca e sempre, liberdade do espírito livre dos pastores bíblicos que em colinas deixavam suas noventa e nove ovelhas e iam na busca de uma única ovelha. Tenho notado coisas estranhas, seu governador, sinto calafrio, a vida está semi-árida, sento arrepio. Realmente estou pensando em tramar um golpe suicida nesse palácio. Acho que deves prestar queixa amanhã, se possível hoje. Telejornal noticia: professor da escola pública explodiu-se preso a bombas no Palácio da Liberdade, contradição sistemática das palavras “era louco”, professor de filosofia. Ainda sinto na imaginação fértil, uma prerrogativa que essa carta cheira mal. Pressinto que poderei estar nas capas de jornais e revistas. Tudo depende do comércio e do golpe subornado. Espécie humana, figura trágica, responsabilidade na vitalidade do saber viver. O caso poderá tornar-se interessante, sem inter esse e estratégias do ensino. Não cantar sonhos, medir notas mínimas. Sr. não é nenhum Senhor. Aproveitei esta para dizer-lhe que absurda estupidez humana vivemos. Peço com ordem imperativa a renda justa e digna para se viver nesse mundo capitalista global, opressor da heterogeneidade, inibidor de pensamentos. Enquanto comandantes do poder posam em colunas sociais de festas chiques e bacanas, “ a vaca já foi para o brejo”, assim diz o ditado. O nosso vale já secou, não restando nenhuma fonte. Afinal governador, governa a dor.
2 comentários:
Bem vindo a luz de Dionisio,
Willkommen a escuridao apolinea
Bem vindo a poesia
Buenos vista a maresia
Quando estar estou
Desperto eu vou
Sono do instinto racional
Pura vontade impulsional
Razao da vida no animal
Quando estou estas
Estando sou
Todo tempo presente
Na corda do falôu
Sprechen, falem, desembucham
Silenciam pairam piram
Verbos de ligacao do amor
Comunicacao ativa do instinto
Nostalgia na forca do ar-dor
Aurora, aurora em manha vermelha
Crepusculo da tarde no opusculo ladeira
Fernando Pessoa no caieiro
O poeta pastor para além da metafísica
A poesia da pura existencia física
O amor em pessoa…
Sr. Governador,
Milhares de crianças jovens na periferia estão carentes, o batalhão do comando de choque repreendeu a juventude despercebida na depredação da passagem. Metropolitano colonialismo. O megalomaníaco sistema atual que transporta milhões de vidas para seus bolsos rechonchudo. A vida violada dos passageiros desta terra destronada. País existem para torturar? Cidadão é para ser torturado?
Em finais de semana, a maioria, sem dinheiro para dirigir aos centros comerciais, aos olhos atuais tudo contém, tudo contado, conta mal repartida. Cálculo da nova cidade grande, matemática?
Nossa juventude quer paz, sente-se agredida pela tortura que sofreram. Máquinas dolorosas, prometeu trabalho. Leis decretadas pelos tribunais de justiça do patrão que dirige sua faina usurpando. Desejos não são necessários? Necessidades são coisas necessárias?
Luta de forças, desejos reprimidos explodem em agressividade instintiva, domínio da sobrevivência. O animal apartado, fica arredio, domesticado, fácil de dominar, assim faz o adestrador.
A revolução começa com a radicalização de nossa energia, nossa raiz é o problema do mal – mal distribuído, mal passado, mal vendido, mal remunerado, vida má, mal a mal. A má educação nos torna vítima de atrozes preconceitos, equívocos. Sacos cheios de vida despedaçada. Sonhos tristes na escola. Doce sabor da leitura, perdeu-se a sensibilidade do paladar. Supostos saberes, violência da imaginação. O espaço livre encarrega de assumir o ser em todas as suas atuações como co-participador com o outro e a tudo que a ele envolve.
Professores? Alunos? Como disse a poeta: não os deixe jogado às traça. Tamanha crueldade, filhos abandonados. Grandes castelos em tempos financeiros, espaço público negado, templos heróicos já se foram... O acesso a participação com a coisa sagrada tornou-se tabu, profana. Calaram as vozes dos profetas e foram para à festa, fazendo campanha pró-festa. Vejam as muralhas pintadas, sujas vozes falam no espaço democrático. Enquanto tivermos isso, não teremos aquilo...
Areté, consubstanciação, ou melhor, não quer dizer nada atualmente. “Perca de tempo” que os filósofos dedicam suas vidas. O povo pede paz, o filósofo pede a guerra. Vida eslava, forasteira na própria terra. O que prevalece na ordem concreta das idéias?
Não vejo com bons olhos essa educação. LDB - Alguma coisa cheira mal. Livro didático burlar. Vejo a guerra galopando por esses morros escassos de vida. cheio de miséria. Espaço geográfico, real, existente, estado absoluto de desprezo. Penumbra do filho expatriado, abandonado pela mãe. Desconfiamos dessa coisa rançosa, insular da Res Pública. Uma quantidade de morfina ideológica foi aplicada em seringas cúbicas de imagens. Áudio tele telas. Tudo se mistura como no liqüidificador. Escolas fazem as grades curriculares (Cu ridiculares). Consumidores atualizados de idéias atuais. Nisso o filósofo exige autenticamente de ser chamado de “louco”. Leitura fúnebre faço desse velório, basta ver os números. Nunca e sempre, liberdade do espírito livre dos pastores bíblicos que em colinas deixavam suas noventa e nove ovelhas e iam na busca de uma única ovelha. Tenho notado coisas estranhas, seu governador, sinto calafrio, a vida está semi-árida, sento arrepio.
Realmente estou pensando em tramar um golpe suicida nesse palácio. Acho que deves prestar queixa amanhã, se possível hoje. Telejornal noticia: professor da escola pública explodiu-se preso a bombas no Palácio da Liberdade, contradição sistemática das palavras “era louco”, professor de filosofia. Ainda sinto na imaginação fértil, uma prerrogativa que essa carta cheira mal. Pressinto que poderei estar nas capas de jornais e revistas. Tudo depende do comércio e do golpe subornado. Espécie humana, figura trágica, responsabilidade na vitalidade do saber viver. O caso poderá tornar-se interessante, sem inter esse e estratégias do ensino. Não cantar sonhos, medir notas mínimas.
Sr. não é nenhum Senhor. Aproveitei esta para dizer-lhe que absurda estupidez humana vivemos. Peço com ordem imperativa a renda justa e digna para se viver nesse mundo capitalista global, opressor da heterogeneidade, inibidor de pensamentos.
Enquanto comandantes do poder posam em colunas sociais de festas chiques e bacanas, “ a vaca já foi para o brejo”, assim diz o ditado. O nosso vale já secou, não restando nenhuma fonte. Afinal governador, governa a dor.
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