sábado, 18 de outubro de 2008

http://caetano7.multiply.com/

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2 comentários:

bambuamarelo chopoto disse...

Cecilva e sua madrasta malvada

Era uma vez um grande cientista que tinha uma pequena filha e uma esposa muito boa. Num certo dia a esposa sumira, havia ficado louca e fugira sem deixar pista. Ele ouviu que ela andava lá por lado de Atenas, perambulando o mundo. O homem era um fabuloso cientista, mas só entendia o movimento dos corpos celestes, a reacäo dos cometas e suas fases de transicäo. Ele näo conseguia ver nada além disso. Tinha enorme dificuldade de relacionar com os outros. Vivia usando a mulher para levantar seu ego e altruísmo e näo demonstrava nenhuma afetividade pela filha. Tudo girava em torno da física e de sua pesquiza.
Com o sumico da esposa, ele apaixonara por uma encantadora mulher. Uma verdadeira Afrodite, deusa de tanta beleza e de tanta maldade. Assim ele casou com Helena, a nova figura do cientista. Nos olhos de Cecilva enchia de temor e desencontro com aquela madrasta, ela percebera a astúcia e peripécia na esposa de seu pai. Nada pode fazer, a näo ser precaver. Mas nada disso adiantou, a malvada madrasta prendia Cecilva numa gaiola e näao dava nem água e nem comida. Ficava o dia inteiro trancada. Seu pai ficava o dia inteiro trabalhando, quando chegava a hora dele voltar, a madrasta soltava a crianca, vestia-lhe roupas, dava banho e ainda dizia ao marido que a menina havia sujado toda casa, que comeu tanto que até fez côco no chäo. Pobre Cecilva chorava, chorava, mas o marido nada percebia que estava acontecendo. Sabia das acöes e reacöoes dos astros, mas nada entendia do movimento da física humana e seus choques afetivos. Quando chegava na hora do jantar, entäo a madrasta dizia: Você näo deve comer muito, senäo irá passar mal de novo, viu? A menina com os olhos arregalados olhava aquele delicioso prato, batata frita com arroz, era seu prato preferido, mas nada comia. Cicilva comecava a querer dizer ao pai das maldades da madrasta, mas ela de nova interrompia dizendo: Oh, minha querida querida, agora seu pai è meu. Fiquei o dia inteiro por sua conta, dando beijinho e fazendo cafuné no marido. Como ela sorria, Cicilva via toda maldade e sua risada estridente doia os ouvidos. Entäo eles comiam e se embriagavam e caíam na cama gemendo de tesäo.
Cecilva sozinha no seu quarto passava horas durante a noite visitando os anjos e conversando com sua mäe. Ela ouvia a cantiga dos pássaros que ninava seu sono profundo. Sem falar que a madrasta lhe havia dado uma coberta apenas para cobrir do frio. Cecilva era muito inteligente, arrumava sua cama de um jeito, enrolava as pernas nas colchas e viajava em paisagens distantes. Sentia muito saudade da mäe… Todas manhäs um pássarro aparecia na janela e transmitia uma longa mensagem de conforto para Cecilva. E o pássaro pedira a ela para escrever tudo que estava acontecendo que ele iria levar a mensagem para sua mäe. Entäo Cecilva comecou a escrever cartas, contando toda maldade da madrasta. Falava das formigas e bezouros que ela colocava em sua roupa, contava que todas manhäas quando seu pai saia ao trabalho, a madrasta acordava com um balde de água fria e uma varada nas costas.
Num certo dia a madrasta pegou suas roupas e botou fogo, alegando que era piolho de cobra. Pobre Cecilva! Nada podia fazer a näo contar com a ajuda dos anjos e das fadas. Menina indefesa, queria falar para seu pai tudo, mas näo tinha oportunidade, a malvada madrasta seduzia, enfeiticando seu pai. Mas neste dia ela näo foi presa na gaiola, até estranhou, mas percebera grande tensäo no ar. A madrasta havia encontrado suas cartas. Ela estava furiosa, seu rosto estava azul de tanto ódio. Cecilva tremia, algo tenebroso iria acontecer. A madrasta batia no armário, empurrava a porta, arrancou a cortina, quebrou a jarra, levantou a mesa, gritou Cecilva com a colher na mäo, dizendo: È assim que pensas que irás me destruir, sua ordinária. Filha sem mäe! Achas que tenho medo de você sua pirralha! Quer medir forca comigo, hem ? Correu até a cozinha pegou uma faca, sacudiu o toca fita, arrancou o cabo da máquina e xuxou na tomada.Catastrófico! O ódio dela ela era demais. Me dê sua mäo Cecilva, disse: Vou lhe mostrar como ter uma boa idéia. Descarregou uma alta potência nas veias de Cecilva. Raquítica e frágil ela tombou no sotäo, seus cabelos arrepiaram até a espinha. E a madrasta arrancou-lhe um golpe fulminante, guardando seu sangue. Correu até o quintal, cavou um buraco e enterrou Cecilva.
Um passarinho verde vira tudo, voou até a floresta, e contou o fato ao rei dos animais. Esse enviou uma mensagem no bico da ave para que na cova de Cecilva soasse um canto de triste lamento. Quando o marido chegou, a madrasta já havia planejado todo o golpe, inclusive uma noite de amor. Entäo o cientista perguntou, onde estava Cecilva. A madrasta chorando, disse que ao estender as roupinhas dela no varal, ela sumira. Entäo saiu a sua procura e só viu rastros de sangue na entrada da floresta. E realmente ela havia espalhado sangue na trilha da mata. Entäo o cientista caiu em prantos, afinal ele gostava de Cecilva. E a malvada madrasta consolando-o, dizia: Näo chores meu amor, ainda teremos uma linda filha. Näo fiques triste meu rei. Quando ele parou de chorar ouvira uma cantiga no quintal, uma triste e lamentosa cancäo. “ näo chores por mim näo passarinho, fui enterrado por um golpinho… Xô, Xô passarinho verde, Xô, Xô passarinho verde…” Assim continuava… Toda mata parava para ouvir seu canto que saia do fundo da terra. Até a coruja parava tênue de olhos fixados para ouvir a cantiga. Mas o que é isso ? Perguntou o marido ? A madrasta apavorada, tentava disfarcar e convencer o marido que näo era nada, um canto qualquer. Deve ser algum bicho, näo se preocupe, tome uma taca de vinho, você está meio alucinado, ela disse. Mas o cientista ficou de orelha em pé, aquela voz era de Cecilva. Abriu a porta e viu um revoacado de pássaros que velava a tumba. De novo ouviu: “ näo chores por mim näo passarinho. Foi a madrasta que me enterrou !!! Xô, xô passarinho verde ! xô, xô passarinho verde!” novamente quando ouviu isso, correu até o quintal pôs o ouvido no chäo e escutou o chiado de Cecilva, a menina estava viva. Gritou Helena, mas ela percebera e fugira, entäo os pássaros saíram correndo atrás dela, comecando a bicar seu coracäo, sua cabeca, seus bracos, até a morte. E quem foi devorada pelas feras foi a madrasta, língua mentirosa. O pai cavou o buraco, retirou toda terra e conseguir encontrar Cecilva viva.
Depois deste dia, ele nunca mais quis casar de novo e realmente comecou a dedicar a Cecilva e a sua nova pesquisa - a ciencia do amor e do movimento humano. E viveram felizes para sempre.

bambuamarelo chopoto disse...

muito interessante
O que é que aparece em sonhos em tempos e volta. Há quanto tempo que nao lavo me e há tempo que nao me canso me, mas há tempo que estou sensivel como passaro, alegre como cao e voador como crianca só representando estados simbolicos da alma que aparece de encanto. A esfera da beleza radiante que contempla no frio da vitoria um chá quente de erva cidreira sedente. A vida como alegria, feste e celebracao. A elevacao do altar, a veia de sangue, a alegria ao brindar ao galanteio da vdia…. Aos passeios por Linda vista dos sonhos. A beleza do quem nao sou, a beleza que eu nem sei o que, deixa a gente espamamasmado e ardente como louco, a chama irradia, contamina. Tem dia que sou destes agents que vao passando por entre correntes, somos gentes, parece que estou sempre numa razao decadente, num tiro de castracao satanás do bem presente. A vida como instante, o que hoje plante é aquilo que se vive, aquilo que se encontra. O espelho do instinto como beleza do estético espontaneo da vida. A beleza esporádica eternamente no circulo do eterno retorno. A vida como im-pulsacao, imaginacao sem idéia, o espirito sem conceito, a alma sem corpo, a vida como vivente. A esfera da vida é celebrar de jubilo o cadente, a beleza do passageiro, o encanto pela historia do presente, pela atuacao do encontro fervorante, a danca maquinal do jogo social na aspiracao da material, do dinheiro. O encontro na esfera do agradável é a criatividade, o jogo simbolico da planta e do animal, esse é o conselho ético de uma ética irracional, porque a ética racional é regulada pela norma do direito. E esse é o principio de desigualdade. O principio do discurso, do sofisma, do ator schaskeperiano, esse crente absoluto na revelacao do enigma colocada por uma dúvida metodicamente controlada pela razao. A razao entendida como discurso e linguagem. A razao enquanto palavra, moral, comunicacao de um ideal de melhoramento do homem pela dominacao da medicina e do controle mensal da conta bancária no seguro do modelo decadente ao tentar fazer a cura da propria doenca que ele germinou. O espirito absoluto crente na razao como apolégetica do discurso no comando do publico como violencia do espaco da material como razao do direito ao dominador e dominado. A regra do dinheiro na satisfacao e no desenvolvimento de um povo, de uma nacao, de conceitos embasados na solidariedade, justice, amor, propaganda, dinheiro, todo controle na material da palavra no acordo manipulador do dinheiro. A producao do dinheiro no negro e no branco, no indio, no escravo, no oriente, no ocidente. A dominacao da liberdade e a opressao da moral. A privacao da material e o absolute plano do dinheiro como jogo de contrato na mao de obra da estatua da justice como dominadora da linguagem e na convencao do direito. O estabelecimento de uma elite dominante, mas extra-classe, com a razao soberana ele tira o véu da justice no comando da verdade que é baseada na moral de comando de dinheiro. O mecanismo da linguagem como expressao cientifica da coisa, do objeto possuido e dominado pelo saber da ciencia que ainda continua estipular as cotas libertárias dos escravizados colonizadores. A doenca repartida é o semeio da violencia no campo, no arregaco das mangas de vental pela maquina de lavar louca. O engano é pensar em estar enganado. Quando temos duas chances é porque caminho nenhum existe. Os guias sao idiotas. Os comandantes sao leigos e promiscuous. A politica de terror na razao que justifica o lado do bem e do mal, da Guerra e da paz. Os comandantes do poder vao dirigindos seus planos com amecas nos cortes de cotas sociais. As noticias de jornais viram imagem de propaganda e elevacao das taxas de sobrevivencia. O sistema é eliminador para o revoltador, para alternador do caminho sem caminho. O guia no comando social pela classe dominante como justificativa do poder da palavra da razao decadente. Ainda continua na justice da razao conceituada no espirito absluto arrogante da material fria do direito como justificativa do crime hediondo da civilizacao moderna. A era assassina. A era era subordinada ao escravismo. A era da escravdidao do dinheiro. A era decadente do escravismo moral numa vontade de querer a fraqueza no regozijo do trinfo da metafisica obssessiva dos alienados na razao do dinheiro como conceito de liberdade. A regozijacao da razao sobernana é a loucura, mas nao o manuseio dela. A razao premeditada é o credito da razao moderna. O seu julgo no lucro da material direito como acesso pagável ao valor do julgar a vida na razao Tirana. O conceito metafísico da politica economica que aflige a tortura imperante da razao impetuante. o fenomeno dinheiro. A relacao da material como ganho e lucro na posse, na propriedade de dominacao da material atraves do dinheiro, do jogo da razao Tirana, a subordinacao da metafisica na sua superacao de realizacao, cujo efeito é desastroso numa razao doente. A proposta de melhoramento é deterioracao do instinto, a aniquilacao moral através da religao, da moda e do conceito moralmente baseado de prezuizos causados no valor do preconceito como a posse identical da material absoluta do ser. Essa premeditacao de aplicacao é resultado de meditacao, do subordino da crianca. A esfera do conceito baseada na moral. A era da razao superticana, assassina no tribunal da justica.
A esfera do dinheiro. Salve patriotas do mundo capital! Salve brasileiro em natal na espera do jubilo da festa da material e ao mesmo possuidora de uma razao contigente atraves da esfera economica como moral decadente na justificativa da potencia como vontade de querer a tendencia para o juizo moral do certo e do errado, do bem e do mal, do homem e da mulher, essa razao distintiva carregada de preconceitos na razao de instinto. O amolecimento da material como acesso na venda do corpo como produto. A esfera estética do dinheiro apriosionou as almas e o tribunal precisa acionar dinheiro no julgamento da material assassina da corrupcao capital. O imperio da razao Tirana. O imperio do comanda da razao ajuizativa carregada de valor empacotada ao gusto do povaréu. Ficando assim mais fácil para o comando da tirania no tribunado do povo como Górgias na praca publica. A dominacao da materia como linguagem. A crenca no juizo. A ética imperativa do valor.